domingo, setembro 21, 2008

No vazio de minh'alma


Nothing Man - Pearl Jam

Once divided...nothing left to subtract...
Some words when spoken...can't be taken back...
Walks on his own...with thoughts he can't help thinking...
Future's above...but in the past he's slow and sinking...
Caught a bolt 'a lightnin'...cursed the day he let it go...

Nothingman...
Isn't it something?
Nothingman...

She once believed...in every story he had to tell...
One day she stiffened...took the other side...
Empty stares...from each corner of a shared prison cell...
One just escapes...one's left inside the well...
And he who forgets...will be destined toremember...oh...oh...oh...

Oh, she don't want him...
Oh, she won't feed him...after he's flown away...
Oh, into the sun...ah, into the sun...

Burn...burn...
Nothingman...
Isn't it something?
Nothingman...
Nothingman...
Coulda' been something...
Nothingman...
Ohh...
Em muitos momentos em que me sinto assim... de fragmentos em pedaços de tamanhos diversos... que situações dirão o quão resistente sou enquanto testado a limites extremos sigo firme ou indiferente... por quanto tempo poderei segurar em mão alguma... todos se vão e se eu for também ninguém mais encontrarei de uma realidade passada que não mais existe... as coisas, as pesosas os mundos não são mais os mesmos... o rio nunca é o mesmo, basta piscar os olhos e lá se foi ele... eu escolhi isso para mim e assim seguirei até sei eu quando, quanto ou onde... quem riá saber... quem irá dizer... cada passo... tropeço ou acerto... passos incertos de uma caminhada inpensada... mas eu caminho, eu caminho nem que pelo simples prazer de caminhar... um passo a frente do outro, o vento... o sol (e que sol...) a lua e as estrelas que vazio é esse que me consome de lua crescente de sorriso amarelo...

vergonhas???
medos???
incertezas???
inseguranças???


O tempo passa e tudo muda o tempo todo, frases de efeito e cabeça erguida, a postura que desejo na força de mantê-la... até quando será possível... de tudo que me faz falta, de tudo o que tenho, do nada que possuo, verdade incontestável do cotidiano do luxo dispensável do "junkie" de "mi vida" e da felicidade do nada...

O nada... o nada
se não serve para nada
enquanto o tudo for nada
quem precisa de mais?

No vazio de minh'alma
Não é necessária a pressa
nem a espera por nada
Nem sequer me resta a calma

O sentimento que sinto
que de nada me adianta
se não for para mim
para quem será que minto?

O meu sorriso que vês
meus braços que te envolvem
Meu gesto carinhoso e cortês
Nem a mim comovem

O que sinto em mim
que não parece tomar conta
do que sou e porque sou assim
de pedaços que usas e me monta

Fragmentos de algo que fui
Quem sabe se novamente serei
De um mundo que rui
de amores que amei

Não sentes que sofro
Não sentes que sinto
para o meu sentimento
Não mais que um sopro

No vazio de minh'alma
que não conheces
de carapuças seguras
remontam imagens
desfiguram às vezes
O vazio de minh'alma

O que usar para preencher
espaços e esboços
que me permiti conhecer
de mim agora estilhaços
que procuro novamente ter

Para mais uma vez compreender...

O vazio de minh'alma

1 Comentários:

Blogger "Linapen" disse...

"muito bom mesmo,pessoa culta vc...talvez nao te conheci tão bem quanto te comheço agora em palavras,,,"

6:17 PM  

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