Fala sério....

Enquanto isso em algum lugar de Fortaleza tem um carinha que descolou uma jornada, 6 dias da semana, 12 horas dia , de pé... de pé... de pé... de pé... pode isso sem em abril de 1888 a tia aquela não tivesse assinado aquele papelzinho... mas ela assinou, acho que vou colocar um adendo nessa lei... pq essa jornada é demais...
Walking On The Moon - The Police
Giant steps are what you take
Walking on the moon
I hope my legs don't break
Walking on the moon
We could walk forever
Walking on the moon
We could live together
Walking on, walking on the moon
Walking back from your house
Walking on the moon
Walking back from your house
Walking on the moon
Feet they hardly touch the ground
Walking on the moon
My feet don't hardly make no sound
Walking on, walking on the moon
Some may say
I'm wishing my days away
No way
And if it's the price I pay
Some say
Tomorrow's another day
You stay
I may as well play
Keep it up, keep it up
Essa música, me faz pensar, caminhar dessa forma... leve e despreocupado, em momentos em que o mundo pararia de girar e o tempo não existiria... Enquanto estamos, nada mais importa, dormir, acordar, estar, ficar, permanecer, andar... o nada, o tudo em mesmo tempo sem hora e menos de agora, em intervalos de tempo inexistentes, em que todos correm em um mundo parado enquanto ali naquele exato momento preciso de tempo indeciso, em que nada mais importa senão o momento, a palavra que estanca na garganta do abraço e sufoca o pensamento enquanto beijo, em expressão de enquanto ali estão, em beijos e abraços de um mundo parado de mundo...
Alguns podem dizer que quero deixar que meus dias se passem... nem pensar... e se esse for o preço a pagar... eu pagarei, outros ainda dizem que amanhã é um novo dia... você fica... aqui... no pensamento, no momento...
Em encontros lascivos de frases e seriedade de palvaras em frases difícieis de conteúdo por muitas vezes duvidoso o estudo a apreensão, o entendimento... compreensão.
Sendo o espaço físico relativo e de nada importante... ali está enquando há, de haver sem ver, do tocar de prazer... o beijo.
Enquanto em vida não há nem irá haver algo de melhor portanto e no entanto arregaço minhas mangas em rotina, utilizando tais momentos para suportar as pressões, depressões... ajudando em inspirações respirações... trôpegas, inconstantes e imprecisas enquanto abrços e beijos roubam-me da mente momentos de indesejados infortúnios e enchem-na de momentos de leves passos na lua enquanto o tempo para como Terra do Nunca...